(Foto: Defensores do Planeta)
A Defensores esteve lá denunciando a indústria TKCSA por violações dos direitos humanos e contribuir com um aumento de 70% nas emissões de gás carbônico (CO2) na zona oeste do rio de janeiro.
(Foto: Defensores do Planeta)
A Defensores esteve lá denunciando a indústria TKCSA por violações dos direitos humanos e contribuir com um aumento de 70% nas emissões de gás carbônico (CO2) na zona oeste do rio de janeiro.
Christiana Figueres, secretária-executiva da UNFCCC, e Laurent Fabius, ministro da França e presidente da COP 21, após o anúncio da aprovação do Acordo de Paris (foto: UNFCCC/Flickr)
Ministros de 195 países aprovaram na noite de sábado, 12, o “Acordo de Paris”, primeiro marco jurídico universal de luta contra o aquecimento global. O documento da 21ª Conferência do Clima (COP-21) das Nações Unidas terá caráter “legalmente vinculante”, obrigará todas as nações signatárias a organizar estratégias para limitar o aumento médio da temperatura da Terra a 1,5ºC até 2100 e preverá US$ 100 bilhões por ano para projetos de adaptação dos efeitos do aquecimento a partir de 2020. Trata-se do mais amplo entendimento na área desde o Protocolo de Kyoto, assinado em 1997.