Dia mundial do meio ambiente na zona oeste – WED 2017

 

Programação da Defensores do planeta

Dia 05/06 – ÁS 10:00 horas Faremos uma palestra e a abertura do dia mundial do meio ambiente 2017 – tema “ Eu estou com a natureza” Agenda 2030 Da ONU – Na sala 2 do anexo – UEZO   – Universidade estadual da zona oeste

            12:00 – Apresentação do projeto minha casa Sustentável – Projeto com foco no ODS 11 no condomínio Paçuare 1 – Cosmos

            13:00 – Faremos um Flash Mob – “ Entre no clima” para chamar atenção das pessoas paras as mudanças climáticas na cidade do Rio de janeiro, será realizado pelas crianças e adolescentes.

      13:40 – Construção de um canteiro agroecológico do Condomínio Paçuare 1                                 

            15:30 – Trilha na serra de paciência e foto oficial para ONU Meio Ambiente

              Dia 06/06 – ás  13:00 horas -Trilha e limpeza da APA das brisas em Guaratiba

            Dia 07/06 – ás 9:00 – Faremos uma trilha e limpeza do Parque estadual do Mendanha

  

 Quem deseje participar envie um e-mail para gente em: contato@defensoresdoplaneta.org.br

Parceiros : ONU MEIO AMBIENTE, EMBAIXADA DO CANADÁ E UFRRJ

 

Defensores do planeta denuncia abandono do parque estadual do Mendanha no dia da mata atlântica.

No dia 27 de maio se comemora o dia nacional da mata atlântica, na zona oeste do Rio, temos dois grandes parques estaduais o da Pedra branca e do Mendanha, o ultimo vem sofrendo com o abandono por parte do INEA órgão ambiental do governo estadual do Rio que deveria preservar e fazer investimentos no local e desde que foi criado no dia 22 de agosto de 2013, não  tem nenhuma melhoria na área.

“ Até hoje não temos: sinalização ecológica do parque, guarda parque, sede e o conselho consultivo do parque que jamais foi implantado, ou seja, o parque na verdade só existe no papel, desta forma queremos que o INEA tire o parque estadual do Mendanha do papel e faça sua parte na preservação deste patrimônio socioambiental da zona oeste. ” Afirma Mauro Pereira diretor executivo da Defensores do planeta

Nesta semana entregaremos ao ministério público a documentação mostrando todas as mazelas do lugar e ainda faremos uma denúncia a UNESCO, pois o parque foi declarado como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 1992, sendo assim informaremos sobre o abandono do local, que já sofre com a especulação imobiliária e o aprisionamento da biodiversidade, desta forma cabe ao governo do estado do Rio de janeiro fazer investimentos, fiscalização e a sua preservação, ou pode perder este título.

Achin Steiner é o novo administrador mundial do PNUD

 

Nova York – O Presidente do Conselho Executivo do PNUD anunciou oficialmente a indicação de Achim Steiner como novo Administrador do organismo.

A nomeação de Steiner como Administrador do PNUD foi encaminhada pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres, para a Assembléia Geral, que confirmou o o nome de Steiner como Administrador do PNUD pelos próximos quatro anos.

O PNUD apoia os países ao redor do mundo na erradicação da extrema pobreza e no fortalecimento da boa governança e na prevenção e reação a crises.

O Presidente do Conselho Executivo do PNUD, Ib Petersen, representante permanente da Dinamarca junto às Nações Unidas, afirmou: “Sei que estou falando em nome de todos os membros do Conselho Executivo e de todo o quadro de funcionários do PNUD ao expressar calorosas boas-vindas a Achim Steiner, como novo Administrador do PNUD”.

“Achim Steiner traz riqueza de experiência, expertise e dedicação a esse papel de extrema importância. Estou certo de que ele terá impacto persistente e positivo no trabalho de desenvolvimento realizado pelo PNUD em todo o mundo, ” acrescentou.

Steiner declarou: “Sinto-me honrado pela decisão do Secretário-Geral de me indicar como próximo Administrador do PNUD e grato pela confiança e segurança que os Estados-Membros expressaram na Assembléia Geral. Não vejo a hora de trabalhar em conjunto com toda a equipe e Estados-Membros do PNUD para levar adiante a luta pelo fim da pobreza, a proteção do planeta e a promoção da paz e da justiça no mundo”.

Steiner tem sido um líder mundialmente respeitado por seu trabalho com desenvolvimento sustentável, cooperação internacional e diplomacia global por aproximadamente três décadas. Ele é ardoroso defensor dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e da necessidade inédita no mundo de cooperação global para o alcance dessa ambiciosa agenda.

“ Damos as boas-vindas a Achin Steiner no PNUD, lembramos que ele desempenhou um excelente trabalho à frente do PNUMA, para a defensores do planeta, foi uma boa escolha, contamos com seus conhecimentos e dedicação para a implementação dos objetivos de desenvolvimento sustentável, e lembramos que Achin sempre foi um parceiro da Defensores do planeta. ” Afirma: Mauro Pereira diretor executivo da Defensores do planeta.

Fonte: PNUD

Ministra Ségolène Royal se despede do ministério de meio ambiente da França.

 

No último dia 17 de maio, a ministra francesa do meio ambiente, Ségolène Royal, se despediu do ministério, o novo presidente francês, Emannuel Macron, nomeou para o ministério o ambientalista Nicolas Hulot.

A defensores do planeta parabeniza a ministra pelo excelente trabalho desenvolvido a frente do ministério de meio ambiente francês, sobre tudo pela ótima condução nos trabalhos na  conferência de mudanças climáticas -COP 21 que levou ao acordo de Paris, ela sempre teve uma boa relação com a sociedade civil organizada e principalmente com a defensores do planeta, agradecemos ao ministério os esforços e a cooperação em informação, tecnologia, defesa do patrimônio florestal  na Guiana francesa, cooperação com a África em energia solar, agenda 21 e defesa da biodiversidade.

Recentemente ajudou na conferência – COP 22, onde auxiliou o governo marroquino na condução dos trabalhos e na implementação do acordo de Paris assinado por mais de 100 países além de cooperar com ações mundiais na agenda de desenvolvimento sustentável os ODS.

“ Agradecemos a parceria com ministra Ségolène Royal, pois sempre dialogou com a sociedade civil, esperamos manter a parceria da Defensores do planeta com o novo ministro. ” Afirma Mauro Pereira diretor executivo da Defensores do planeta.

Fonte: Le figaro

Estão abertas as inscrições para capacitação e formação em ODS na zona oeste do Rio de janeiro.

 

ODS – OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Como forma de alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável, a Defensores do planeta, vai percorrer as instituições promovendo um Projeto Elo Oeste ODS de formação e capacitação de forma didática e descontraída, mostrando como trabalhar os ODS, em cada uma de suas metas e como utiliza lá para melhorar o trabalho já desenvolvido por algumas destas instituições e como forma de  ajudar teremos um edital financeiro ao termino, para fortalecer as ações já em curso ou formação de um pequeno projeto além  de receber um kit ODS e da participação no vídeo dos ODS locais e sua instituição será parte do Elo Oeste ODS.

 

Se sua instituição desejar receber nossa visita e ser parte da construção do desenvolvimento sustentável, nos escreva e venha fazer parte da nova agenda do planeta.

Escreva para: contato@defensoresdoplaneta.org.br

Coloque o nome da instituição, nome do responsável e telefone de contato.

Poluição e aquecimento dos oceanos são temas de conferência da ONU

Em junho, deve acontecer em Nova York a primeira Conferência das Nações Unidas sobre oceanos. O encontro pretende discutir e apoiar a implementação do SDG 14, a meta 14 do desenvolvimento sustentável, que se refere à conservação dos mares e recursos marinhos.

Os temas principais serão a poluição marinha, a crescente quantidade de plástico presente nas águas, a sobre pesca, a acidificação, o aquecimento provocado pelas mudanças climáticas e a necessidade de criar zonas de proteção em parques nacionais marinhos.

Na nota preparatória para a conferência, o comitê da ONU responsável pelo evento ressalta que mais de 80% da poluição marinha é derivada de fontes terrestres como descargas ribeirinhas, escoamento agrícola e industrial, descargas urbanas, águas residuais municipais ou industriais, deposição atmosférica, despejos ilegais ou indiscriminados, além de acidentes com navios e plataformas.

A densidade populacional nas zonas costeiras é muito mais elevada do que nas zonas mais afastadas do mar. A urbanização acelera ainda mais a tendência, potencializada pelo aumento previsto da população mundial. O escoamento das águas residuais, a poluição causada pela carga de nutrientes e as descargas de resíduos sólidos, plásticos e microplacas são grandes ameaças.

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Relatório do PNUD destaca grupos sociais que não se beneficiam do desenvolvimento humano.

Nos últimos 25 anos, o mundo registrou progressos importantes no desenvolvimento humano. Os ganhos, porém, não têm sido universais. Mulheres, grupos étnicos e raciais, populações rurais e cidadãos de alguns países não têm conseguido se beneficiar desses avanços. A conclusão consta no Relatório do Desenvolvimento Humanos (RDH) 2016, lançado mundialmente nesta terça-feira (21/3), pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

“Não será possível alcançar o desenvolvimento humano se metade da humanidade é ignorada. A desigualdade de gênero e a falta do empoderamento das mulheres é um desafio ao progresso global em todas as regiões e grupos”, diz o relatório, elaborado com base em dados até 2015. O documento – que explica as razões por que alguns grupos foram deixados para trás no desenvolvimento humano – traz também as políticas e estratégias nacionais e globais necessárias para alcançar as populações atualmente excluídas. Elas estão organizadas em quatro eixos:

  1. I) Piso de proteção social (políticas universais de saúde e educação; de assistência social, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada; benefícios previdenciários para grupos vulneráveis; inclusão financeira);
  2. II) Políticas de ação afirmativa (para mulheres, negros, indígenas, pessoas com deficiência entre outros grupos vulneráveis);

III) Desenvolvimento humano sustentável (para que choques, como recessões econômicas, epidemias, desastres naturais, não façam as pessoas voltarem à situação de pobreza);

  1. IV) Participação e autonomia dos excluídos(efetivar os tratados de direitos humanos, garantir o acesso à justiça, promover inclusão, efetivar o direito à informação).

O relatório reconhece que a superação dos desafios do desenvolvimento humano é complexa e envolve reformas não apenas nacionais, mas também em instituições globais, como os mercados, a sociedade civil e os organismos multilaterais. Dentre as sugestões de reformas, constam a regulação de investimentos e mercados justos, um sistema de migração justo, mudanças na composição do Conselho de Segurança da ONU.Continuar lendo

DEFENSORES DO PLANETA FARÁ DENUNCIA À ONU SOBRE ABANDONO DA UEZO, PELO GOVERNO ESTADUAL E BRASILEIRO.

A UEZO é a única Universidade Pública da Zona Oeste do Rio de Janeiro e está vivendo sua pior crise desde a sua fundação, há 11 anos.

Apesar da comunidade da UEZO lutar bravamente para manter a qualidade da Instituição, oferecendo cursos bem reconhecidos e qualificados, com excelentes professores, laboratórios didáticos e de pesquisa de qualidade, programas de pós-graduação com interação com empresas e indústrias da região ela está abandonada pelo poder público e sem recursos.

Neste ano, em que completa 11 anos, a UEZO continua bravamente nos fundos de uma escola estadual, no bairro de Campo Grande, onde ficaria provisoriamente até ser construída sua sede que nunca saiu do papel, com seus docentes e corpo técnico dedicados e esforçados em prol de uma universidade pública de excelência para a Zona Oeste do Rio de Janeiro.

A UEZO não é importante só para os alunos e funcionários, mas para todo o Rio de Janeiro, em especial para a população da Zona Oeste, que abriga mais de UM MILHÃO de pessoas.Continuar lendo

Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2017

O que aconteceria se considerássemos a grande quantidade de água residual doméstica, agrícola e industrial despejada no meio ambiente todos os dias como um recurso valioso ao invés de um dispendioso problema? Essa é a mudança de paradigma defendida pelo Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos, “Águas residuais: o recurso inexplorado”, oficialmente lançado hoje (22/03/2017) em Durban, na África do Sul, por ocasião do Dia Mundial da Água.

No Brasil, o lançamento acontece no Ministério do Meio Ambiente, como parte do Seminário de Celebração do Dia Mundial da Água – Águas do Brasil: 20 anos de Direito das Águas, organizado pela Agência Nacional de Águas (ANA).

O Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos (WWDR, sigla em inglês) é um Relatório do UN Water (ONU Água, em tradução livre) coordenado pelo Programa Mundial das Nações Unidas para Avaliação dos Recursos Hídricos, liderado pela UNESCO. O Relatório argumenta que, uma vez tratadas, as águas residuais poderiam se tornar fontes importantes para satisfazer a crescente demanda por água doce e outras matérias-primas.Continuar lendo

A UNESCO e o Ano Internacional do Turismo Sustentável

A Organização das Nações Unidas proclamou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento em reconhecimento ao grande potencial da indústria do turismo, que responde por cerca de 10% da atividade econômica mundial, para contribuir para a luta contra a pobreza e promover a compreensão mútua e o diálogo intercultural, temas centrais da missão da UNESCO.

Em sua proclamação do Ano Internacional, a ONU declarou: “Promover mais entendimento entre os povos de todos os lugares, o que leva a uma maior conscientização sobre o rico patrimônio de várias civilizações e a uma melhor apreciação dos valores inerentes às diferentes culturas, contribuindo dessa forma para fortalecer a paz no mundo”.

Esses objetivos têm sido reconhecidos há muito tempo pelos vários programas culturais e científicos da UNESCO, sobretudo pelo Programa do Patrimônio Mundial (World Heritage Programme), que vem trabalhando para assegurar que os turistas que visitam seus 1.052 sítios naturais e culturais beneficiem as comunidades locais, e que os fluxos de visitantes sejam administrados de maneira compatível com a conservação do patrimônio.

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