O Fórum Social Mundial 2018 ocorreu entre os dias 13 e 17 de março, com a participação de instituições e organizações internacionais, assim como a sociedade civil internacional, que vieram para um debate contínuo sobre as mudanças necessárias para a realidade social local e global.
Foram horas de manifestos, exposições e rodas de debates no campus da Universidade Federal da Bahia (UFBA), ao qual, a equipe de voluntários (Monique Paixão; Kaique Bragé), juntamento com o Diretor Executivo (Mauro Pereira), puderam estar representando a Defensores do Planeta.
No Fórum, a Defensores do Planeta teve como principal objetivo representar e ser a voz da Zona Oeste do Rio de Janeiro, afim de trazer visibilidade para uma região invisibilizada e carente do poder público.
Sobre a atuação, em decorrência do calendário de atividades, a Defensores do Planeta, à convite da Casa Fluminense, esteve participando do GT de ODS, em um debate sobre a “Agenda 2030 e o desenvolvimento sustentável”, que reuniu importantes instituições e a sociedade civil em uma troca de ideias para discutir expectativas da implementação dos ODS em nível nacional e suas principais dificuldades de aplicação.
O debate foi guiado por alguns dos principais atuantes na Agenda 2030 no Brasil, no qual, teve a presença do Diretor Executivo da Casa Fluminense, Vitor Mihessen. O representante da Casa Civil do Paraná, Nemécio Muller. A coordenadora geral da Rede “Nós podemos”, Samara Carvalho, entre tantos outros que abordaram assuntos como as expectativas da implementação dos ODS em nível nacional e as principais dificuldades de aplicação em território nacional. O debate aberto à sociedade civil, permitiu uma troca entre as organizações e a sociedade civil trazendo uma dinâmica diferente a roda de debate.
Em meio ao espaço, o Diretor Executivo, Mauro Pereira, apresentou resumidamente atuação da Defensores do Planeta na Zona Oeste do Rio de Janeiro e o projeto socioambiental Minha Casa Sustentável (MCS), projeto desenvolvido em um condomínio do Rio de Janeiro, em uma região marcada pelo baixíssimo IDH. O debate encerrou as atividades do segundo dia do FSM 2018 e trouxe muitas expectativas e reflexões aos presentes sobre o papel da sociedade civil e organização em uma implementação efetiva da Agenda 2030.
Em meio ao espaço, o Diretor Executivo, Mauro Pereira, apresentou resumidamente atuação da Defensores do Planeta na Zona Oeste do Rio de Janeiro e o projeto socioambiental Minha Casa Sustentável (MCS), projeto desenvolvido em um condomínio do Rio de Janeiro, em uma região marcada pelo baixíssimo IDH. O debate encerrou as atividades do segundo dia do FSM 2018 e trouxe muitas expectativas e reflexões aos presentes sobre o papel da sociedade civil e organização em uma implementação efetiva da Agenda 2030.
Em um segundo momento, a organização esteve participando de uma roda de conversa com representantes de movimentos alternativos; os voluntários representantes articularam sobre o papel da juventude como percursor da mudança e ainda sobre sua atuação como voluntários (Equipe Jovens em Ação) no território carioca citando projetos como o “Mini Cop” e atividades de educação ambiental e divulgação científica.
Em decorrência da visibilidade do evento internacional, foi realizada manifestações concernentes às mudanças climáticas em frente a pontos turísticos históricos da cidade de Salvador, como o Elevador Lacerda e o Pelourinho. As manifestações são heranças da Conferência das Partes (COP23) que aconteceu ano passado, na Alemanha. E agora retomam para reforçar a participação da Defensores do Planeta na próxima edição (COP24) que ocorrerá na Polônia, em dezembro de 2018.
Na reta final do FSM 2018, lamentamos ao ouvir nos noticiários a tentativa de assassinar a democracia e silenciar a voz de Marielle Franco, a quinta vereadora mais votada no Rio de Janeiro. Foi um momento de luto e reflexão para todos os envolvidos no evento. Um protesto foi feito para declarar que não será possível calar vozes. Tentaram cortar a árvore, mas Marielle produziu muitas sementes. Em sua homenagem comparecemos à vigília em manifesto a sua morte, em frente a Câmara dos Deputados de Salvador, além de participar de protestos dentro dos espaços do FSM.
Na reta final do FSM 2018, lamentamos ao ouvir nos noticiários a tentativa de assassinar a democracia e silenciar a voz de Marielle Franco, a quinta vereadora mais votada no Rio de Janeiro. Foi um momento de luto e reflexão para todos os envolvidos no evento. Um protesto foi feito para declarar que não será possível calar vozes. Tentaram cortar a árvore, mas Marielle produziu muitas sementes. Em sua homenagem comparecemos à vigília em manifesto a sua morte, em frente a Câmara dos Deputados de Salvador, além de participar de protestos dentro dos espaços do FSM.
O assassinato de Marielle só deu mais voz a sua luta. Ela se tornou um íconede resistência. As palavras de força que se seguiu nos últimos dias do FSM 2018, eu repito agora:
“Não vão nos calar!”. Kaique Bragé.
#Juventude Presente:
A campanha “Juventude Presente” ganhou forma no FSM18. Foram coletados fotos e vídeos de jovens de diferentes nacionalidades, organizações e movimentos, para registrar o que os mesmo estão fazendo para mudar a atual realidade social. Para mais informações sobre a campanha: Campanha: Juventude Presente.
A juventude é uma ferramenta essencial na transformação social global, sendo assim, os jovens voluntários, foram ao FSM 2018 lançar a “Campanha Juventude Presente” que buscar refletir e divulgar sobre o papel do jovem na transformação social. Além de realizarem a cobertura fotográfica e abordar pautas concernentes a políticas socioambientais, que nos permitiu sermos efetivos, enquanto organização, em nosso objetivo que é ocupar esses espaços sociais e poder dar visibilidade a grupos marginalizados e invisibilizados.
No evento pode-se também ver a atuação de outros jovens articulando firmemente em seus movimentos, levando a perceber que o trabalho coletivo e o empoderamento da juventude é um fator imprescindível para o desenvolvimento social sustentável.
No evento pode-se também ver a atuação de outros jovens articulando firmemente em seus movimentos, levando a perceber que o trabalho coletivo e o empoderamento da juventude é um fator imprescindível para o desenvolvimento social sustentável.
Estamos provando que somos muito além de uma promessa de futuro, somos jovens empoderados dispostos a gastar muita energia para alcançar um mundo melhor. Monique Paixão.
Autores: Monique Paixão e Kaique Bragé.
Revisão: Gabriel Guimarães.
Revisão: Gabriel Guimarães.